quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Panorama atual – Crise ambiental
Com o passar dos anos, a ação conjunta dos avanços tecnológicos e de uma cultura crescente que, de certo modo, ignora limites para atender suas exigências, resultou em uma situação caótica no meio ambiente já que, grandes alterações são realizadas no meio e de modo impensado, já que cria impactos, e esta também possui um caráter evolutivo se tornando um problema mais difícil de se contornar.
Com o avanço tecnológico, a produção de bens foi acelerada e tornou-se em grande escala, principalmente com a Revolução Industrial, que foi um marco na qual surgiu um importante conjunto de tecnologias que deram recursos necessários para que uma novo momento surgisse na humanidade resultando em impactos, sejam os mais diversos, como o já citado ao ambiente e outro, menos citado, o que afeta o psicológico dos indivíduos causando problemas tal como depressão, em virtude da competição de status relacionado, agora com novos valores, ao poder aquisitivo. Sendo assim pessoas procurarão obtê-lo para sesentir bem e as que não conseguirem se sentirão frustradas e inferiorizadas, sendo assim um grande golpe contra a auto-estima dos seres humanos.
Com o tempo, a situação de impacto ao ambiente que já é crítica, se torna pior que pode acabar por se tornar algo irremediável, extremo acabando por causar um destino terrível para nosso meio em que vivemos e conhecemos afetando, assim, não somente os seres humanos como todo o resto que nele existe, sendo de suma importância, neste contexto pensar nas ações ecológicas a fim de evitar este catastrófico destino e tornar nosso viver mais agradável em vários aspectos.
Enfim, tendo em mente tais fatos pode se visualizar a importância da participação dos assuntos ecológicos no nosso dia-a –dia e o motivo pela qual são tão valorizados. Com estas ideologias visando a natureza conseguimos um caminho que pode nos guiar até a resolução destes problemas gerados por nossa interação com o meio em que vivemos.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Vida na Fazenda 3
Um jogo estilo simulador. Onde você como o próprio nome diz: cuida da sua fazenda. É bem interessante e também ensina sobre vida ecológica. Faça o download do jogo aqui.
Ambientalizz. Um jogo que mistura fantasia e realidade.
Viva a história de Arch e seus amigos na descoberta do verdadeiro causador da poluição. A aventura começa com Arch e seu mestre. Seu mestre é morto. E o herói vai atrás de respostas, ele acaba descobrindo sobre Poluto e que o lugar ecológico onde vive está ameaçado. Ele se unirá a outros aventureiros para destruir Poluto e limpar o mundo. Faça o download do jogo aqui.
INDUSTRIALIZAÇÃO E O IMPACTO AMBIENTAL
Terá o Homem o direito de prejudicar o mundo e o ambiente em que vive a fim de satisfazer as suas necessidades tecnológicas e industriais que parecem ser tão imprescindíveis á sua vida?
As
origens do processo de industrialização remontam ao século XVlll,
quando emergem na Inglaterra, grande potência daquele período, uma
série de transformações de ordem económica, política, social e
técnica, que convencionou-se chamar de Revolução Industrial. Hoje
esse processo já é conhecido como 1ª Revolução Industrial, pois
nos séculos XlX, e no XX, novas transformações geraram a
emergência das 2ª e 3ª Revoluções Industriais.
As transformações de ordem espacial a partir da indústria foram enormes, podemos citar como exemplo as próprias mudanças ocorridas na Inglaterra do século XlX, onde a indústria associada a modernização do campo, gerou a expulsão de milhares de camponeses em direcção das cidades, o que gerou a constituição de cidades industriais que nesse mesmo século ficaram conhecidas como cidades negras, em decorrência da poluição atmosférica gerada pelas indústrias
As transformações de ordem espacial a partir da indústria foram enormes, podemos citar como exemplo as próprias mudanças ocorridas na Inglaterra do século XlX, onde a indústria associada a modernização do campo, gerou a expulsão de milhares de camponeses em direcção das cidades, o que gerou a constituição de cidades industriais que nesse mesmo século ficaram conhecidas como cidades negras, em decorrência da poluição atmosférica gerada pelas indústrias
Devido
ao crescimento das populações e das necessidades de consumo, as
indústrias
cresceram consideravelmente em número, áreas de atuação e
variedade de
produtos.
Entretanto, a disciplina e a preocupação com o meio ambiente
natural não se
fizeram
presentes durante muitos anos, tendo como resultado problemas
ambientais de
grandes
dimensões
A
industrialização, acompanhada da urbanização, causou grandes
impactos
ambientais
nas cidades em que se processou com maior intensidade. Convém
ressaltar, no
entanto,
que eles também foram e são verificados em meios ambientes
afastados das
cidades,
em decorrência da construção de grandes empreendimentos de
engenharia, como
usinas
hidrelétricas, termoelétricas e termonucleares, da exploração
mineral, da construção
de
ferrovias e rodovias, sempre motivadas pela própria industrialização
(sem considerar os
impactos
causados pela agricultura, pecuária, silvicultura, caça e pesca)
Recursos
naturais
De
uma forma bastante simplista e usual, podemos dizer que
recursos
naturais são matéria e energia que a natureza coloca à nossa
disposição
e que o homem transforma para seu uso, numa busca incessante de mais
conforto e qualidade de vida, pois, como o próprio
nome
já diz, recurso significa alguma coisa a que se possa recorrer
para
a obtenção de outras coisas.
Os
recursos naturais são classificados como renováveis ou
não-renováveis,
porém,
essa conceituação precisa ser revista. É certo que os recursos
naturais,
após
seu uso, podem ser renováveis, isto é, ficarem novamente
disponíveis, ou
não-renováveis,
ou seja, nunca mais ficarem disponíveis. Sendo assim, teoricamente,
os vegetais e os animais de uma forma geral, são exemplos de
recursos
naturais
renováveis, já os minerais, como o minério de ferro ou a bauxita e
até
mesmo
o petróleo, são classificados como recursos naturais
não-renováveis.
Para
que os recursos naturais sejam de fato renováveis deve haver vontade
política
e investimentos. No caso de um rio poluído que corte várias
cidades, sem
investimentos
para a sua recuperação esse recurso natural poderá ficar
indisponí-
vel
para várias gerações das populações dessas cidades ribeirinhas,
comprometendo o conceito da água como um recurso renovável.
Indústria
e Poluição das Águas
Poluição
é qualquer degradação das condições ambientais, do habitat de
uma
coletividade
humana. È uma perda, mesmo que relativa, da qualidade de vida em
decorrência
de mudanças ambientais. São chamados de poluentes os agentes que
provocam
a
poluição, como um ruído excessivo, um gás nocivo na atmosfera,
detritos que sujam rios
ou
praias ou ainda um cartaz publicitário que degrada o aspecto visual
de uma paisagem. O
problema
da poluição, portanto, diz respeito à qualidade de vida das
aglomerações
humanas.
A degradação do meio ambiente do homem provoca uma deterioração
dessa
qualidade,
pois as condições ambientais são imprescindíveis para a vida,
tanto no sentido
biológico
como no social.
Foi
a partir da Revolução Industrial que a poluição passou a
constituir um
problema
para a humanidade. É lógico que já existiam indícios de
poluição, mas o grau
aumentou
muito com a industrialização e urbanização, e a sua escala deixou
de ser local
para
se tornar planetária. Isso não apenas porque a indústria é a
principal responsável pelo
lançamento
de poluentes no meio ambiente, mas também porque a Revolução
Industrial
representou
a consolidação e a mundialização do capitalismo, sistema
sócio-econômico
dominante
hoje no espaço mundial. E o capitalismo, que tem na indústria a sua
atividade
econômica
de vanguarda, acarreta urbanização, com grandes concentrações
humanas em
algumas
cidades. A própria aglomeração urbana já é por si só uma fonte
de poluição, pois
implica
numerosos problemas ambientais, como o acúmulo de lixo, o enorme
volume de
esgotos,
os congestionamentos de tráfego, etc. Além disso, o capitalismo se
expandiu e
unificou
o mundo, criando uma visão internacional do trabalho.
A
partir da Revolução Industrial, com o desenvolvimento do
capitalismo, a
natureza
vai pouco a pouco deixando de existir para dar lugar a um meio
ambiente
transformado,
produzido pela sociedade moderna. O homem deixa de viver em harmonia
com
a natureza e passa a dominá-la, dando origem ao que se chama de
“segunda natureza”:
a
natureza modificada pelo homem, como o meio urbano com seus rios
canalizados, solos
cobertos
por asfalto, vegetação nativa completamente devastada, assim como a
fauna
original
da área, etc., que é muito diferente da “primeira natureza”, a
paisagem natural sem
intervenção
humana
Desde
os tempos mais remotos, o homem costuma lançar seus detritos nos
cursos
de
água. Até a Revolução Industrial, porém esse procedimento não
causava problemas, já
que
os rios, lagos e oceanos têm considerável poder de autolimpeza, de
purificação. Com a
industrialização,
a situação começou a sofrer profundas alterações. A
industrialização
acompanhada
da urbanização causou grandes impactos ambientais nas cidades em
que se
processou
com maior intensidade
O
volume de detritos
despejados
nas águas tornou-se cada vez maior, superando a capacidade de
purificação dos
rios
e oceanos, que é limitada. Além disso, passou a ser despejada na
água grade QUALIT@S Revista Eletrônica.ISSN 1677-4280 V7.n.1. Ano
2008
5
quantidade
de elementos que não são biodegradáveis, ou seja, que não são
decompostos
pela
natureza. Tais elementos como os plásticos, a maioria dos
detergentes e os pesticidas,
vão
se acumulando nos rios, lagos e oceanos, diminuindo a capacidade de
retenção de
oxigênio
das águas e, conseqüentemente, prejudicando a vida aquática.
A
água empregada para resfriar os equipamentos nas usinas causando
sérios
problemas
de poluição. Essa água, que é lançada nos rios ainda quente, faz
aumentar a
temperatura
da água do rio e acaba provocando a eliminação de algumas espécies
de
peixes,
a proliferação excessiva de outras e, em alguns casos, a destruição
de todas
“ VAI COMEÇAR OUTRO TEXTO AQUI
HENRIQUE, SE VOCÊ QUISER FAZER QUALQUER MODIFICAÇÃO (DEVE COMEÇAR
A REPETIR INFORMAÇÕES) FIQUE A VONTADE”
A
Revolução Industrial e a sociedade
de
consumo
Destacamos
que “todo o desenvolvimento técnico sempre esteve relacionado
com
a evolução da história humana” (SANTOS, 1997, p. 76).
As
modificações no modo produtivo decorrentes do avanço tecnológico
ocorriam
e
ocorrem até hoje de forma concomitante nas esferas econômicas e
políticas.
No
mesmo momento em que acontecia a Revolução Industrial, as
transformações
políticas
e econômicas na Europa se deram igualmente e de maneira muito
rápida.
A
Revolução Industrial teve início na Inglaterra, na segunda metade
do século
XVII,
passando por um estágio inicial que propiciou a acumulação de
capital,
por
meio das oficinas artesanais (também chamadas de manufaturas) que
eram as
responsáveis
pela produção da maior parte das mercadorias consumidas na Europa.
Esse
fator e outros como: a supremacia naval inglesa, a disponibilidade de
mão-deobra,
a
disponibilidade de matérias-primas, mercado consumidor interno,
entre outras
coisas,
tornaram a Inglaterra o cenário favorável para o início da Era
Industrial.
A
Era Industrial trouxe em seu bojo novos conceitos e técnicas de
produção,
como:
produção em série, especialização da mão-de-obra, linha de
montagem etc.
Essas
inovações propiciaram principalmente a produção de “excedentes”,
possibilitando
a
estruturação do sistema capitalista do século XX e abrindo espaço
para
um
novo mercado de consumo, como nunca antes visto.
Na
linha de montagem, um produto que inicialmente era produzido por
apenas
um artesão, passa a ser produzido por um conjunto de operários, com
a
especialização
da mão-de-obra que, embora acelerasse o processo de produção,
Sociedade
de consumo e impactos ambientais
7
fazia
com que estes perdessem a relação do conhecimento de todas as
etapas da
fabricação.
A produção em série causa a produção de excedentes, ou seja,
pela
primeira
vez na história da humanidade, “as indústrias produziam mais do
que os
consumidores
necessitavam” (HOBSBAWN, 1986, p. 57)
Esse
modelo econômico cria uma nova questão: como escoar o excedente
produzido? Tem início aí
o estímulo à sociedade de consumo – base do novo sistema
econômico,
o capitalismo – que nasce incentivada a suprir suas necessidades
por
meio do consumo de bens e serviços. Segundo Portilho (2002), o
consumo
passa
a funcionar “como um miraculoso dispositivo de objetos e sinais
para atrair
a
felicidade, referência absoluta que equivale, talvez, à própria
salvação”.
Para
Baudrillard (1995), o mito da felicidade tornou-se mensurável pelo
bem-estar
dos objetos, do conforto e dos signos. Ou seja, introjetou-se na
cultura
da
época o pensamento: o homem vale pelo que tem. Ainda sob a ótica
desse
autor,
o consumo funda-se, não apenas em função da satisfação de
necessidades
individuais
e harmoniosas, mas como atividade social, já que as necessidades se
organizam
segundo uma procura social objetiva por sinais e por diferenciação.
Como
conseqüência do modelo econômico adotado a partir da Revolução
Industrial,
podemos apontar o aumento e a concentração populacional nas
cidades,
a
degradação ambiental, a miséria e a violência. Segundo Almeida e
Rigolin
(2003),
com a Revolução Industrial, e posteriormente a revolução
tecnológica, o
homem
não é mais submisso ao meio natural; ao contrário, exerce sobre
ele domínio
e
exploração para a produção do seu bem-estar
Recursos
naturais
De
uma forma bastante simplista e usual, podemos dizer que
recursos
naturais são matéria e energia que a natureza coloca à nossa
disposição
e que o homem transforma para seu uso, numa busca incessante
de
mais conforto e qualidade de vida, pois, como o próprio
nome
já diz, recurso
significa
alguma coisa a que se possa recorrer
para
a obtenção de outras coisas.
Os
recursos naturais são classificados como renováveis ou
não-renováveis,
porém,
essa conceituação precisa ser revista. É certo que os recursos
naturais,
após
seu uso, podem ser renováveis, isto é, ficarem novamente
disponíveis, ou
não-renováveis,
ou seja, nunca mais ficarem disponíveis. Sendo assim, teoricamente,
os
vegetais e os animais de uma forma geral, são exemplos de recursos
naturais
renováveis, já os minerais, como o minério de ferro ou a bauxita e
até
mesmo
o petróleo, são classificados como recursos naturais
não-renováveis.
Para
que os recursos naturais sejam de fato renováveis deve haver vontade
política
e investimentos. No caso de um rio poluído que corte várias
cidades, sem
investimentos
para a sua recuperação esse recurso natural poderá ficar
indisponível
para
várias gerações das populações dessas cidades ribeirinhas,
comprometendo
o
conceito da água como um recurso renovável.
Impactos
ambientais
A
Revolução Industrial e a sociedade de consumo, estimuladas pelo
sistema
capitalista,
vêm promovendo grandes modificações nos ecossistemas do planeta
por
meio de ações de alto impacto ambiental.
Chamamos
de impacto ambiental as alterações nas propriedades físicas,
químicas
e biológicas do meio ambiente, resultantes das ações antrópicas
ou não.
Entre
as ações mais impactantes destacamos:
Poluição
É
a introdução no meio ambiente de qualquer tipo de matéria ou
energia estranha
a
ele, que venha a alterar as propriedades físicas, químicas ou
biológicas do
ecossistema,
podendo afetar a qualidade de vida das espécies de um determinado
lugar,
ou que venha até mesmo a provocar modificações físico-químicas
nos minerais
presentes.
Desde a Revolução Industrial os impactos ambientais resultantes
da
poluição são mais freqüentes. Citaremos a seguir alguns impactos
ambientais
que
ocorrem em escalas variadas e que são conseqüências da poluição.
Inversão
térmica
Chamamos
de inversão térmica ao fenômeno meteorológico que ocorre
principalmente
nas metrópoles onde há grande concentração de indústrias e
conseqüentemente
grande
quantidade de partículas poluentes em suspensão no ar.
A
inversão térmica ocorre quando uma camada de ar frio se sobrepõe a
uma
camada de ar quente, impedindo o movimento ascendente do ar e fazendo
com
que os poluentes se mantenham próximos à superfície. As inversões
térmicas
são
fenômenos meteorológicos que ocorrem durante todo o ano, sendo que,
no
inverno, elas são mais baixas, principalmente no período noturno.
Sua área de
abrangência
é local
Em
um ambiente com um grande número de indústrias e de circulação de
veículos,
como o das cidades, a inversão térmica pode levar a altas
concentrações
de
poluentes, podendo ocasionar sérios problemas respiratórios,
atingindo principalmente
idosos
e crianças. Observe o esquema a seguir:
O
fenômeno da inversão térmica vem se tornando um grave problema de
saúde
pública nos grandes centros urbanos.
Chuvas
ácidas
A
combinação dos poluentes em suspensão na atmosfera, principalmente
do
dióxido
de enxofre e de nitrogênio, ao entrar em contato com o nitrogênio
presente
na
atmosfera, acumula-se até atingir o ponto de saturação. Após
atingir esse ponto,
essas
substâncias se precipitam sob a forma de chuvas ácidas. Ao caírem
na crosta
terrestre
carregam uma boa parte dos poluentes que estavam em suspensão. As
águas
das
chuvas, assim como o orvalho, a geada, a neve, e até mesmo a
neblina, ficam
carregadas
de ácido sulfúrico ou ácido nítrico. Ao se precipitarem sobre a
superfície,
alteram
a composição química do solo e das águas, destruindo florestas e
lavouras,
atacando
até mesmo estruturas metálicas como monumentos e edificações
Efeito
estufa
Chamamos
de Efeito Estufa o fenômeno de aquecimento do globo terrestre
causado
por alto grau de poluição atmosférica.
Os
gases causadores desse efeito impedem a dispersão dos raios solares.
Os
principais
são os dióxidos de carbono, o metano, o óxido nitroso e compostos
de clorofluorcarbono.
A
maioria deles é proveniente da queima de combustíveis fósseis.
Nos
últimos anos, o aumento da industrialização e da população
mundial
e,
conseqüentemente, o aumento da poluição e a emissão desses gases
vêm sendo
apontados
como as principais causas desse fenômeno. Outro fator agravante
apontado
pelos cientistas é o desmatamento de florestas, principalmente
quando
causados
por queimadas. Segundo as estimativas do Painel Internacional sobre
Mudanças
Climáticas, a temperatura média global subiu 0,6° C no século XX
e
esse
aumento pode elevar-se em mais 1° C até 2030.
Chamo
a atenção para o seguinte ponto: na realidade, o efeito estufa já
existe
na
Natureza e sem ele o Sol não conseguiria aquecer a Terra o
suficiente para
que
ela fosse habitável. Portanto, o efeito estufa não é maléfico à
Natureza. O que
é
altamente prejudicial ao planeta é a sua intensificação.
As
principais conseqüências do aquecimento global do planeta Terra
podem ser:
derretimento
das calotas polares, causando o aumento do nível dos mares
e
oceanos;
a
perda da biodiversidade;
o
aumento da incidência de doenças transmissíveis por mosquitos e
outros
vetores
e a intensificação de fenômenos tais como: secas, inundações,
furacões,
tempestades tropicais, desertificação, aumento da fome
gerado
pela perda de áreas agricultáveis;
o
aumento do fluxo migratório em várias regiões do planeta,
problemas
com
o abastecimento de água doce, entre outros.
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